quinta-feira, 31 de maio de 2012

CRAS recebe nota nove em avaliação de desenvolvimento do MDS.


O CRAS Lagoa Seca Apodi,  recebeu  nota nove de avaliação no Índice de Desenvolvimento dos Centros de Referências de Assistência Social.  A entidade é uma unidade da Rede de Proteção Social Básica, que através de serviços e ações, procura desenvolver atividades com a finalidade de desenvolver o fortalecimento de vínculos, oferta de oficinas e cursos profissionalizantes, palestras e ações preventivas para as famílias incluídas nos Programas Sociais, através de recursos oriundos do município, CRAS, Programa de Atendimento Integral a Família-PAIF, Projovem Adolescente e Índice de Gestão Descentralizada-IGD Bolsa Família.
 
O CRAS, Lagoa Seca Apodi, atende em média 200 pessoas mensalmente, entre beneficiários dos  Programas Sociais. São  desempregados, famílias  em situação de vulnerabilidade,  com vínculos sociais quebrados,famílias com pessoa dependentes químicos e usuárias de drogas,orientação para cumprimento das condicionalidades do bolsa Famia.  Essa pessoas são inseridos em Programas como: Bolsa Família,peti,Projovem ou Projetos oferecidos pela Unidade.
A Nota 9  estabelecidos pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome,obedecem os critérios de avaliação do MDS, que fiscaliza as unidades dos CRAS.   As Dimensões foram avaliadas em quatro índices, o mais alto é o SUPERIOR, seguida de SUFICIENTE, REGULAR e o mais baixo, INSUFICIENTE.
Dimensão Horário de Funcionamento

Dimensão de Estrutura Física
Dimensão de Atividades Realizadas
Dimensão de Recursos Humanos
IDCRAS
Suficiente
Suficiente
Superior
Suficiente
Nota 9
O IDCRAS é um indicador que tem por objetivo sistematizar as características de funcionamento dos CRAS e é composto por indicadores dimensionais, sendo eles: atividades realizadas, Cursos de Geração Produtiva,horário de funcionamento, recursos humanos e estrutura física.
Atualmente Apodi conta com duas unidades do  CRAS, um na zona Urbana no bairro Lagoa Seca, outro na zona rural no distrito de solidade;  distribuídos nos pontos estratégicos para um melhor atendimento à comunidade. De acordo com o Coordenador Ismael Simão, os CRAS vem atuando de forma descentralizadora, levando até as pessoas em situação de vulnerabilidade, os atendimentos necessários para uma melhora significativa de qualidade de vida.   O resultado do MDS  é a resposta de um trabalho em conjunto articulado da administração municipal,  que refletem a consolidação do SUAS no município. Apodi  está de parabéns, passa a ser referência em Assistência Social

quarta-feira, 30 de maio de 2012

SETHAS promove capacitação para EQUIPES VOLANTES dos CRAS.


A Secretaria de Estado do Trabalho, da Habitação e da Assistência Social-SETHAS, em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome-MDS, promoveu, durante toda a manhã desta terça-feira (29), a 1ª Oficina para a Capacitação dos Profissionais das Equipes Volantes dos Centros de Referência de  Assistência Social-CRAS. Profissionais da área social dos municípios de Angicos, Apodi, Baraúna, Macau, Pedro Avelino, São Tomé, Upanema e Santana do Matos participaram do treinamento, realizado no auditório da SETHAS, no Centro Administrativo, em Natal. Os municípios foram selecionados pelo MDS.
O objetivo é habilitar as equipes volantes para a prestação dos serviços da proteção social básica no território de abrangência dos CRAS e para atendimento às famílias que residem em local de difícil acesso ou estão dispersas na região, mesmo já tendo sido referenciadas pelos CRAS.
Na prática esta é uma das ações dos programas Brasil sem Miséria, do governo federal, e RN Mais Justo, do Governo do Estado, na busca ativa das famílias que vivem em situação de extrema pobreza no território potiguar para inseri-las no cadastro único da Assistência Social e garantir-lhes acesso às políticas sociais e aos serviços públicos.
ATUAÇÃO DAS EQUIPES VOLANTES
Equipes volantes consistem em equipes adicionais que integram os Centros de Referência de Assistência Social-CRAS com o objetivo de prestar serviços nos territórios de abrangência destes Centros. O trabalho consiste em alcançar as famílias que vivem em locais de difícil acesso, distantes destas unidades (CRAS) ou estão dispersas no território. São as equipes as responsáveis por incluir as famílias no Cadastro Único da Assistência Social, realizar os encaminhamentos necessários para o acesso à renda (Bolsa Família ou Benefício de Prestação Continuada-BPC) e aos serviços da Proteção Básica ou Especial.
Atuam, especialmente, em territórios de baixa densidade demográfica ou com dispersão populacional, como áreas rurais, comunidades indígenas, quilombolas, calhas de rios, assentamentos, entre outros. A formação das equipes se aplica a municípios com, pelo menos, um Centro de Referência de Assistência Social. A sua composição observa o disposto na legislação do SUAS – o Sistema Único da Assistência Social – que é a presença de dois técnicos de nível superior (um assistente social e, preferencialmente, um psicólogo) e dois técnicos de nível médio.